Crítica: The Muppets (2011)



FICHA TÉCNICA:

Título Nacional: Os Marretas
País Origem: EUA
Realizador: James Bobin
Género: Comédia
Duração: 103 minutos









The Muppets é uma comédia musical baseada na famosa série de televisão com o mesmo nome, que teve o seu auge nos anos de 80/90. Nesta adaptação ao grande ecrã temos como tema central precisamente a tentativa de voltar ao panorama principal deste famoso grupo, que após terem sido postos de parte pelo grande público separaram-se e seguiram carreiras a solo.

Quem os vai tentar fazer voltar às luzes da ribalta é Walter, um "jovem" que se sente algo desligado da sua vida e que busca inspiração nas séries antigas dos The Muppets na televisão. Walter vai ter o apoio do seu irmão Gary (Jason Segel) e da namorada deste Mary (Amy Adams), no entanto vão ter a oposição de Tex Richman (Chris Cooper), um multimilionário que pretende demolir os antigos estúdios dos Muppets para poder explorar um poço de petróleo que se encontra naqueles terrenos. Para o impedirem, aos Muppets apenas resta tentarem fazer um último espectáculo para angariarem dinheiro suficiente para voltar a abrir os estúdios. 



O filme diverte quanto baste, e na epopeia de Walter em tentar juntar novamente o grupo todo, encabeçado pelo sapo Cocas e Miss Piggy, existem inúmeras tiradas cómicas e momentos musicais a fazer lembrar os velhos tempos, o senão reside na dupla humana de protagonistas Jason Segel e Amy Adams, percebe-se que é apenas uma dupla de apoio e que as estrelas são os Muppets, mas o relacionamento amoroso entre a dupla não acrescenta nada ao filme e não convence.

Uma nota para os inúmeros cameos no filme de onde se destaca Jack Black, mas ao longo do filme podemos ver actores bem conhecidos do público como Alan Arkin, Emily Blunt, Zach Galifianakis, Whoopi Goldberg, Kristen Schaal, Jim Parsons, Rashida Jones, entre outros.



No essencial é um filme que nos conta uma tocante e interessante história sobre a aceitação social e a capacidade de superar os desafios que a vida nos coloca. Faz relembrar bons velhos tempos e é impossível sair da sala do cinema sem soltar um sonoro

Manamana!!!! 


Nota: 6.5/10

Crítica por Tiago Brito

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